
Para eu ver desaguar em terra as minhas mágoas,
Choro quando chove.
Choro de meiguinho para que bruscamente a chuva lave a minha cara.
Porque quando chove, ninguém se apercebe que o faço, pois alternadamente do meu rosto caem gotas confusas.
Agora que me obrigaste a chorar, a chuva está ausente. Talvez o destino me queira ensinar o quão estúpido fui, ou quem sabe me queira mostrar que estas lágrimas não podem ser confusas.
Choro com orgulho, pois te dei o melhor de mim.
E com mágoa pois não tiraste partido.
Agora que foste de vez...
Vou chorar, para poder apreciar um mundo sem chuva.
Choro quando chove.
Choro de meiguinho para que bruscamente a chuva lave a minha cara.
Porque quando chove, ninguém se apercebe que o faço, pois alternadamente do meu rosto caem gotas confusas.
Agora que me obrigaste a chorar, a chuva está ausente. Talvez o destino me queira ensinar o quão estúpido fui, ou quem sabe me queira mostrar que estas lágrimas não podem ser confusas.
Choro com orgulho, pois te dei o melhor de mim.
E com mágoa pois não tiraste partido.
Agora que foste de vez...
Vou chorar, para poder apreciar um mundo sem chuva.
Escrito por: Lantea Othala
Música: Robyn – Eclipse
Sem comentários:
Enviar um comentário